Após quase dois anos de experimentos e pesquisas de como pensar o instrumentos dito eruditos de um quarteto de cordas (violinos, viola e violoncelo) a partir da diáspora e fora da concepção colonizada e elitista, surgiu o desejo do coletivo de idealizar um espetáculo roteirizado e
produzido pelas próprias integrantes do grupo, afim de entregar um trabalho acessível, didático, antirracista, e
de reparação histórica através da contação de histórias por intermédio da musica de artistas pretos.

 

Então em 2024, foi concebido o show AYA - Terra que canta. O show transita entre o Clássico, Afrobeat, Musica
de Terreiro, Pop, Blues, Bossa Nova e Samba, e através da excelência musical, trás reflexões sobre:
ancestralidade, apagamento, maternidade, saúde
mental e a potencia da comunidade preta e suas contribuições para a construção social e musical brasileira e mundial ao longo do tempo.  A estreia do show foi realizado no palco do Sesc Pinheiros em fevereiro de 2025.

Paralelo com seu trabalho independente, Bennu tem participado de produções com outros artista. Realizou com o artista Zé Manoel, a gravação do disco “Coral”, contando 
com a pariticipação especial de Luedji Luna.
Bennu realizou uma série do Show CURA com o expoente artista Jonathan Ferr durante a edição do Sesc Vozes Pretas, e no Festival BOA NOITE MEMORIAL. 
Em São Paulo, durante a turnê do rapper BK, Bennu participou de seu show “ICARUS A Apoteose”. 

Mesmo sendo um grupo considerado prematuro, Bennu com sua urgência de pertencer, tem se tornado grande e relevante na cena musical e principalmente na cena musical preta, se apresentando em palcos consagrados e contando com parcerias de grandes artistas.