PORTIFÓLIO
ZÉ MANOEL & BENNU
24/12/23- ESTUDIO KASTRUP
Gravação de 3 faixas para o novo Álbum do Zé Manoel sob a direção de Bruno Morais. Golden, Above the Sky e Malaika com a participação especial de Luedji Luna. O Quarteto Bennu possuía uma outra formação com Victória Liz na viola e Izandra no violino.
JONATHAN FERR & BENNU
24 E 25/05/24,27/07/24
Show intimista formado por um quarteto de cordas e o expoente pianista afrofuturista Jonathan Ferr ,Espetaculo realizado durante o Festival Vozes Negras nos SESC BAURU E SESC MOGI DAS CRUZES e no Festival Boa Noite Memorial no MEMORIAL MINAS VALE, que apresenta peças autorais do disco “CURA - Jonathan Ferr (2021)” , e readaptações arranjadas por Jonathan Ferr.
O Quarteto Bennu possuía uma outra formação com Izandra no violino.
BK' LAPA & BENNU
13 E 14/07/24 -ESPAÇO UNIMED
BK’, um dos rappers brasileiros mais conceituados da atualidade, traz a sua nova turnê “ICARUS A Apoteose’: A apresentação é acompanhada de uma megaestrutura cênica, repleta de efeitos pirotécnicos e participações especiais.
Lançado em 2022 e vencedor de inúmeros prêmios, como o Cannes Lions de Criatividade e o Prêmio Multishow de Disco do
Ano, “ICARUS” acumula mais de 200 milhões de streams e é uma das maiores obras do hip hop nacional de todos os tempos.
O Quarteto Bennu possuía uma outra formação com Izandra Machado no violino.
BENNU- AYA TERRA QUE CANTA
19/02/25- SESC PINHEIROS
Bennu traz um encontro e unificação entre a música dita erudita e a cultura popular. Ao evocar a diversidade e riqueza da música preta, o repertório transita por estilos como clássico, samba, blues e afrobeat, conectando compositores como Chevalier de Saint-Georges (primeiro compositor negro a se destacar no século XVII) até a música contemporânea de Dudu Nobre.
Honrando grandes personalidades como Dona Ivone Lara, Nina Simone, B.B. Kinge Elza Soares, a performance ressignifica o quarteto de cordas tradicional.Através de arranjos inovadores e exclusivos, Bennu cria uma atmosfera intimista e reflexiva. O espetáculo aborda temas como identidade, resistência, e a importante presença da ancestralidade preta na construção de uma cultura,
refletindo sobre a necessidade de reconhecimento e continuação dessas histórias.
Ao revisitar essas figuras e sonoridades, Bennu não só celebra o legado de artistas fundamentais para a cultura brasileira e mundial, mas também propõe uma reflexão profunda sobre o poder da música em conectar, comunicar e transformar a sociedade.
